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20 fortificados do outro mundo para o Natal
10 vinhos de perder a cabeça e 10 vinhos abaixo dos 75 euros
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A Sprintx lança a MIXO em Portugal, o primeiro robot concebido para ajudar bartenders, mixólogos, e empresários do canal HORECA a preparar cocktails e mocktails 100% consistentes, em menos de 30 segundos, e apenas dois cliques.
Os primeiros exemplares da mais recente colheita de Vinho Verde estão a chegar ao mercado, bem a tempo de receber a primavera.
O bar Ganda, localizado no restaurante JNcQUOI Asia, lançou a iniciativa “Guest Bartending” que pretende trazer a Portugal os nomes mais conceituados do universo dos cocktails, a nível internacional.
“Roteiros 1927: a melhor cerveja leva-te aos melhores restaurantes”. É sob este mote que Super Bock Selecção 1927 promove uma nova experiência gastronómica que dá aos consumidores a oportunidade de desfrutarem de uma entrada com uma cerveja Super Bock Selecção 1927 a preço especial.
Conheça os designativos dos vinhos em Portugal
É enófilo? Então já ouviu falar em “suor de cavalo”, ou “cheiro a rato” no vinho. Certo? Pois bem, esses odores resultam da presença e ação das leveduras Brettanomyces. A propósito, o nome Brettanomyces surge dentro do universo da cerveja, em 1904, atribuído pelo diretor de laboratório da Carlsberg.
Pétillant Naturel, ou Pét-Nat, para abreviar! Apesar de popularidade recente, a sua origem é bem anterior à do Champagne. Pét-Nat não é um estilo de vinho, mas um método de vinificação.
Nos vinhos portugueses com direito a DO (Denominação de Origem) e IG (Indicação Geográfica) aparecem alguns designativos, também intitulados como menções tradicionais, que podem ser utilizadas na rotulagem do vinho e devem constar de contas-correntes específicas.
A decantação é um dos atos mais nobres e delicados a executar na hora de servir o vinho. Na prática, decantar um vinho não é mais do que transvasar o líquido de um recipiente para outro, com o objetivo de retirar depósitos sólidos acumulados na garrafa, especialmente em vinhos mais velhos ou não filtrados.
Vivacidade, energia, frescura, eletricidade são termos, cada vez mais recorrentes, usados na descrição de vinhos. A acidez é o descritor que traduz o conjunto dos ácidos presentes no vinho. O “sabor ácido” era, até pouco tempo atrás, percebido como qualquer coisa menos agradável. Num restaurante, diante de um cliente, ao referir que um vinho “tinha boa acidez”, instantaneamente dava azo a um esgar de aversão, criava de imediato uma rejeição antecipada ao termo e ao vinho. Felizmente, hoje vai sendo percebido como positivo e essencial. Na verdade, sempre foi crucial no equilíbrio do vinho. Juntamente com o álcool, constitui as duas traves mestras da arquitetura de qualquer vinho. Quando qualquer um deles se sobrepõe, o equilíbrio fica desde logo comprometido.
É enófilo? Então já ouviu falar em “suor de cavalo”, ou “cheiro a rato” no vinho. Certo? Pois bem, esses odores resultam da presença e ação das leveduras Brettanomyces.