Qta. da Pacheca quase triplica capacidade hoteleira até 2020

Fotografia: Fotos D.R.

Dez originais pipos de vinho prestes a ser inaugurados e uma segunda unidade pronta dentro de dois anos

 

A Quinta da Pacheca voltou a demonstrar ao longo de 2017 ser um dos espaços de eleição para todos aqueles que rumam ao Douro, tendo registado a presença de mais de 68 mil visitantes. 


Contando com um restaurante de qualidade reconhecida, liderado pelo Chef Carlos Pires, e que registou em 2017 um crescimento de cerca de 25 por cento, aliado à excelência do Wine House Hotel, que teve no ano transacto uma taxa de ocupação média superior a 80 por cento, a Quinta da Pacheca afirma-se como um dos principais players no mercado do enoturismo duriense.


No sentido de dar resposta às crescentes solicitações, aquela que foi a primeira quinta na região do Douro a engarrafar vinho com marca própria, deverá até 2020 mais do que duplicar a sua capacidade hoteleira, uma vez que está já em curso um projecto de investimento que tem como base a construção de uma segunda unidade de alojamento com 29 quartos. 


Ainda este ano, Maria do Céu Gonçalves e Paulo Pereira, proprietários da Quinta da Pacheca, irão inaugurar 10 originais quartos, a que deram o nome de Wine Barrels. Esta proposta, que se acredita irá transformar-se a breve trecho num dos ex-libris não só da Pacheca, mas de toda a região duriense, irá proporcionar aos seus visitantes uma experiência em tudo singular. Estes quartos serão inaugurados já neste primeiro semestre.


Mas a atratividade da Quinta da Pacheca, como local de referência da região, mede-se também pelo número de eventos que alberga, fruto dos espaços que disponibiliza, abraçados pela inigualável beleza da monumental paisagem do vale do Douro. Esta preferência reflete-se na taxa de ocupação para o ano de 2018, que está vendida em 80 por cento, havendo já também uma fatia considerável de eventos que em 2019 terão a Quinta da Pacheca como cenário.


No que concerne ao perfil dos visitantes, a grande maioria, cerca de 70 por cento, são estrangeiros, com o mercado nacional a representar os restantes 30 por cento. Em termos internacionais, o visitante brasileiro é um dos que regista maior crescimento, seguido de países mais tradicionais, como os Estados Unidos da América, França ou o Reino Unido.
 

Redação | Revista de Vinhos