Anna Jørgensen em Cortes de Cima

Fotografia: Fotos D.R.
Redação

Redação

Foi no Alentejo que Anna Jørgensen cresceu e viveu 14 anos antes de frequentar a escola na Dinamarca, terra natal do pai. Percorreu o mundo do vinho, da Austrália aos Estados Unidos, da Borgonha à Nova Zelândia, onde aprendeu, ganhou experiência e se familiarizou com o novo e o velho mundo, reforçando uma paixão intrínseca pela sustentabilidade, pelo terroir e pelas castas autóctones.


Esta é uma nova etapa para Cortes de Cima, onde Anna Jørgensen assume a direção geral e a enologia e viticultura da empresa famílias, numa transição natural e há muito programada, onde saem reforçados os valores e pilares da família Jørgensen: inovação, qualidade, respeito e sustentabilidade.

Anna está a deixar a sua marca na enologia e viticultura, com o apoio de uma equipa forte com muitos anos de experiência e de casa.

“O meu intuito será sempre respeitar a natureza, trabalhar com ela e nunca contra ela. Criar e cultivar um ecossistema resiliente e equilibrado, deve ser feito através da promoção da biodiversidade e da policultura”, refere Anna Jørgensen.

A conversão de toda a vinha para modo biológico é o grande objetivo de Cortes de Cima para o futuro próximo. O projeto ambicioso de Anna já está em curso e encontra-se numa fase bastante adiantada. Os herbicidas, pesticidas e fungicidas de síntese foram abolidos, os cobertos vegetais são uma constante, marcando uma nova era na viticultura de Cortes de Cima.