Pedro Ribeiro e Lenz Moser lançam projeto para "posicionar os vinhos brancos portugueses".
"Antecipar tendências no mundo do vinho, surpreender os puristas e ir ao encontro de novos consumidores são as premissas que estão na base da criação da parceria entre Pedro Ribeiro, enólogo e administrador da Herdade do Rocim e Lenz Moser, membro da quinta geração da dinastia vinícola austríaca Lenz Moser, dedica-se atualmente a promover as regiões vinícolas mais promissoras". Do vinho à garrafa, os dois enólogos lançam, agora, um vinho único: “Ribeiro & Moser Arinto 2022” tem selo de qualidade português e apresenta uma nova abordagem de um vinho servido numa garrafa mais leve e ecologicamente mais amiga do ambiente. O resultado já está disponível para compra em RIBEIRO & MOSER.
A base do projeto Ribeiro & Moser está na Herdade do Rocim, em Cuba, no Alentejo, a produção é da Região de Lisboa e a casta é Arinto, produzida há muito em Portugal, os dois enólogos não poderiam vir de geografias mais diferentes, mas com visões comuns. "Foi, precisamente, a paixão por esta casta, aliada à preocupação ambiental, que juntou os dois profissionais neste desafio de criar um vinho branco chamado Ribeiro & Moser Arinto 2022, um vinho naturalmente ácido, mas que a vinificação e estágio equilibrou todo o conjunto”, um blend perfeito que exprime o estilo individual de cada um dos enólogos e a visão que têm da casta Arinto", referem os criadores.
“Portugal é reconhecido pelos extraordinários vinhos tintos, mas no nosso país há excecionais brancos, muito procurados pela comunidade internacional da área dos vinhos. Arinto é a casta que tem ajudado a que Portugal se distinga nos vinhos brancos, com um grande potencial para colocar os vinhos brancos portugueses no mapa internacional e merece, por isso, ser conhecida e apreciada por todos os wine lovers dos vários cantos mundo. Decidimos, com este projeto, dar o nosso contributo para que esse trabalho aconteça”, adianta Pedro Ribeiro.
A garrafa pesa apenas 420 gramas, um peso que os mentores do projeto consideravam primordial para “economizar energia e reduzir as emissões”, contribuindo assim para o equilíbrio ambiental. “A diferença entre uma garrafa de 400 gramas e uma de 570 gramas pode parecer insignificante, mas traz benefícios ambientais significativos. Economizamos energia e matérias-primas, reduzimos as emissões e causamos um impacto positivo no meio ambiente com cada garrafa leve”, explicam os dois enólogos.