Symington relança Dow’s, Graham’s e Warre’s Vintage 1994

Fotografia: Fotos D.R.
Redação

Redação

Produzidos a partir de uma vindima realizada com condições ideais de dias soalheiros e noites frescas e engarrafadosem 1996, e depois de terem envelhecido 25 anos nas garrafeiras da família, em Vila Nova de Gaia, os Vintage Dow’s, Graham’s e Warre’s desse ano vão agora ser relançados, numa quantidade muito restrita. Os vinhos estarão ficar disponíveis para venda a partir do mês de novembro. 


Para assinalar o relançamento destes vinhos icónicos, a família vai disponibilizar uma caixa rara de três garrafas com os Portos Vintage 1994 Dow’s, Graham’s e Warre’s, que ficam também disponíveis em caixas individuais de madeira. As garrafas que a família decidiu agora voltar a colocar no mercado vão incluir no rótulo a indicação de que foram envelhecidas em Vila Nova de Gaia, assegurando assim a sua proveniência impecável. 

“Os Portos Vintage 1994 têm um significado especial para mim. Entrei na empresa da família no início de 1995, começando a trabalhar junto do meu pai que era, na altura, o enólogo principal. Os Vintage 1994 foram os primeiros vinhos que ele me incumbiu de apreciar e avaliar. Lembro-me claramente da intensidade dos vinhos, do seu tremendo perfil frutado e das camadas de complexidade. À medida que o meu pai e eu íamos provando os melhores vinhos de 1994, ficámos convencidos que estavam reunidas as condições para elaborarmos um dos melhores Portos Vintage do século XX. Assim, a decisão de declarar o Vintage de 1994 foi uma das mais expeditas da minha carreira”, afirma Charles Symington, enólogo principal da SFE.  

“Ao provar hoje estes Portos Vintage, vem-me à memória essa intensidade inicial de juventude, que nos suscitou tanta confiança na longevidade destes vinhos. Após 25 anos em garrafa, começam agora a entrar numa fase muito interessante da sua evolução. Embora a cor vermelho-escura indique contínua juventude, os sabores elegantes e sedosos descortinam a idade e maturidade que advém da gradual evolução em garrafa. São irresistíveis para beber agora, mas têm ainda várias décadas pela frente”, refere Charles Symington.