A Ímpar Wines é a empresa que detém agora Terra D’Alter, da Região do Alentejo, que acaba de lançar a gama “Expressão” para assinalar o arranque da nova fase do projeto e reforçar a presença de Peter Bright nos comandos da enologia. Com a ambição de duplicar o número de garrafas vendidas até 2026, a Ímpar Wines aposta no reposicionamento da marca Terra D’Alter com reforço do portfólio e na aquisição de uma propriedade no Alentejo com vista a um crescimento consolidado.
Após a aquisição da adega, das marcas e do stock de vinhos, a Ímpar Wines avança agora com a nova gama “Expressão”, apresentando três referências novas no portfólio: Expressão Tinto 2020 reúne as castas Trincadeira, Aragonez e Syrah; por sua vez, Expressão Branco 2020 é um blend de Syrah, Arinto e Viognier; já o Expressão Rosé 2020 nasce da conjugação das castas Alfrocheiro, Aragonez e Touriga Nacional.
A nova gama de vinhos Terra d’ Alter foi criada para assinalar o relançamento da marca no mercado português, com o objetivo de consolidar a posição da chancela alentejana junto dos consumidores nacionais e apreciadores de vinhos do Alentejo. Além de Portugal, a aposta de Terra D’Alter para 2022 procura o crescimento nos mercados dos Estados Unidos e Brasil, a par da conquista de mercados asiáticos como Singapura, Malásia, China e Japão, com uma previsão de faturação de 4,5 milhões de euros até 2025.
A Ímpar Wines é agora detida em 80% por cinco novos acionistas britânicos e israelitas - Michael Ullmann, Gareth Pearce, Torquil McAlpine, Andy Phillipps e Helga Kronheim – a que se juntam os 20% de participação dividida entre Pedro Paixão, CEO, Peter Bright, enólogo, Isabel Borges, Gonçalo Borges e Sofia Borges, que mantêm a ligação familiar a um dos fundadores da marca Terra D’Alter.
Criada em 2004, em Fronteira, Portalegre, Terra d’Alter nasceu do encontro de vontades entre António Borges, José Roquette e Peter Bright. Em 2021, o negócio foi adquirido pela empresa Ímpar – Vinhas & Vinhos, SA, com a designação comercial Ímpar Wines, com um modelo de negócio vocacionado para exportação (mais de 80% da produção), mas que arranca com um reforço da presença em Portugal.