Casa Ermelinda Freitas investe nos Vinhos Verdes

Fotografia: Fotos D.R.
Redação

Redação

De Palmela para Póvoa de Lanhoso. Segundo apurou a Revista de Vinhos, a Casa Ermelinda Freitas adquiriu a Quinta do Minho, marcando um primeiro passo na expansão da empresa para o exterior da região demarcada de Setúbal.

 

Segundo Leonor Freitas, esta aquisição surge com o propósito de “complementar o portefólio da empresa, sobretudo nos mercados externos”. E ressalva que a propriedade apenas entrará em plena operação sob os desígnios do enólogo Jaime Quendera a partir de Janeiro. Aliás, como afirmou a responsável da Casa Ermelinda Freitas à Revista de Vinhos, o envolvimento do enólogo neste movimento de expansão foi determinante para a decisão de avançar para a compra da Quinta do Minho. “A nossa intenção inicial era até procurar uma propriedade no Douro, mas surgiu esta oportunidade e, em conjunto com o Jaime, decidimos avançar”. O “sonho do Douro”, como lhe chama Leonor Freitas, mantém-se vivo, podendo até haver novidades em breve. Não obstante, a Casa Ermelinda Freitas continuará firmemente assente na Península de Setúbal, onde tem as suas origens e o seu historial.

A Quinta do Minho, que conta com 30 hectares, nasceu em 1990, tendo resultado da fusão de duas propriedades: Quinta do Bárrio e a Quinta da Pedreira. A casa principal remonta ao séc. XVIII e tem vindo a ser gradualmente recuperada para apoio a atividades ligadas ao turismo vitivinícola.