Chama-se Carlos Lucas, desde há décadas que faz vinhos em diversas regiões do país, mas é no Dão e na sua Quinta do Ribeiro Santo, em Oliveira do Conde, Carregal do Sal, que encontra as suas raízes, a sua essência enológica e a sua verdadeira razão de ser. É um dos grandes enólogos do Dão. E os seus vinhos são disso o melhor comprovativo.
Para quem conhece as mais prestigiadas regiões vinícolas do mundo, é inevitável associar este produtor a um pequeno e espetacular domaine da Borgonha. Não somente pelos seus vinhos esplendorosamente fiéis ao terroir, mas pela conformação da quinta, dos poucos hectares de vinhas, da charmosa casa familiar, há mais de um século nas mãos da família, e da tradicionalíssima adega de vinificação e amadurecimento contígua. E, certamente pelo seu proprietário, um sábio senhor, humilde e elegante, ligado àquela terra e às suas tradições. Nesse verdadeiro domaine português não há ostentações, pompa e luxos, megaestrutura turística ou marketing. Mas ali há grandes, grandes vinhos.
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Se gosta de vinhos imediatos e fáceis, com fruta e notas aromáticas a rodos, um branco do Dão não será a melhor opção. Se prefere um vinho branco mais complexo e por vezes até com uma untuosidade significativa, que tenha um mineral granítico acentuado, que possa evoluir durante anos, que seja uma opção de consumo para as quatros estações do ano, que nunca o deixe ficar mal no capítulo da harmonização gastronómica – incluindo propostas mais arrojadas –, escolher um Dão é meio caminho para ser bem-sucedido.
Mantendo o caráter ancestral do Dão, a Taboadella é uma visão do futuro desta grande região clássica de vinhos em Portugal.
As marcas Cabriz e Casa de Santar, do Dão, e a Vinalda, a mais antiga empresa de distribuição de vinhos em Portugal, vão lançar uma campanha de apoio à restauração com a oferta de seis mil garrafas de vinho Cabriz e Casa de Santar, numa altura em que o setor passa por um momento delicado, na sequência dos prejuízos causados pela crise sanitária.
A presença da Sogrape no Dão conta mais de meio século, tendo entrado na região em 1957 através da aquisição do capital da sociedade Vinícola do Super Dão, mais tarde apenas do Dão.
Numa viagem de Bragança a Viseu, o chef Óscar Geadas e o irmão António Gonçalves do restaurante “G”, com uma estrela Michelin, juntam-se ao chef Diogo Rocha para brilharem no segundo jantar “Estava a Ver que Nunca mais me Convidavas…”, dia 16 de julho, pelas 20h no restaurante Mesa de Lemos com vista para estas vinhas tão especiais no Dão, onde os seus vinhos da Quinta de Lemos também serão estrelas da noite.
O XI Concurso “Os Melhores Vinhos do Dão”, organizado pela Comissão Vitivinícola Regional do Dão (CVR do Dão), realizou-se no passado dia 10 de julho.
A Quinta de Lemos, no Dão, foi uma das vencedoras do prestigiado Concurso Mundial de Bruxelas 2020, com a distinção de "Prémio Revelação" por Portugal - um galardão atribuído a um único produtor por país.
Está a chegar uma nova experiência com o carimbo Audaz que promete trazer ainda mais agitação ao bairro de Campo de Ourique: a partir de setembro, todos os meses haverá um jantar vínico (sempre aos domingos) com música ao vivo e um menu especial harmonizado com os melhores vinhos portugueses.
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É uma das maiores e mais impressivas manchas contínuas de vinha na região do Dão, às portas de Penalva do Castelo, embora pertença da freguesia de Silvã de Cima, no concelho de Sátão.
Para quem sabe esperar, tudo vem a tempo”, já dizia Clément Marot. A edição limitada e numerada do mais recente Nobre da Boas Quintas, o Fonte do Ouro DOC Dão NOBRE branco, colheita de 2018, chega já no próximo dia 18 de novembro, pelas 18h, num evento online a decorrer na página www.daonobre.boasquintas.com.
